A GESTÃO FALHOU? – Quanto foi investido, para não faltar água para população? r4x34

De onde não tem, nada vem, portanto, onde está o projeto para ampliar a reserva d’água no Córrego das Pitas, para os próximos períodos de seca?  Aguardemos os próximos anos, para saber se o eleitor aprendeu a lição.

por – Sebastião Amorim – O grito é generalizado contra o desabastecimento d’água  e o serviço capenga de distribuição através de caminhões pipa revela que há algum tempo, pode estar faltando mais investimento que garanta a distribuição regular d’água tratada, em Araputanga.

Na campanha política de 2020 foi feita promessa que a tarifa de água não aria por reajuste, o que de fato, até gora, não ocorreu. Mas é vero que o serviço de distribuição d’´água, está desgraçadamente falhando.

FAZ DE CONTA?

É possível que a população começa a perceber que o que está imperando é o faz de conta; de tal maneira que, parece que o gestor público fornece a água regularmente, ao o que os consumidores, parece que pagam. Sim sem dúvida pagam, porém, a remuneração não é suficiente para manter o setor, cujas contas deveriam ser colocadas de forma pública.

PAGAR POUCO E NÃO TER

Por hipótese, o leitor da Folha deve ir diante do espelho e responder pa sim próprio: eu pagaria dois reais por dia para ter água regularmente em meus reservatórios? Caso a resposta seja SIM,  o custo mensal da fatura devria ser R$60,00.

O valor hipotético poderia ser considerado “pagar” para ter o serviço, já a manutenção da promessa política de não reajustar, equivale a viver submetido ao lenga-lenga do fornecimento irregular de água, e ser obrigado a permanecer de boca fechada, isto é, sem estar amparado para reclamar.

“JOGO BRUTO”, CARTÃO VERMELHO = EXPULSÃO

Eleitos para governar bem os destinos da Cidade, prefeito e vereadores precisam ser lembrados que o eleitor é seu patrão, que em 2024 tem eleições e que certamente os eleitores de Araputanga já estão com o cartão vermelho para expulsar aqueles que não dão conta do recado de governar, conforme prometeram e juraram no dia da posse.

DECRETO

Hoje (18/12), ou a vigorar o Decreto 141/2023 descrevendo como a população deve se comportar, isto é, deve se submeter á falta de ações do Governo Municipal, que falhou miseravelmente no seu ato de promover o bem-estar, enquanto fornecimento de água para população.

COMPREENDA, PARA O COLAPSO NÃO SE REPETIR

Todos sabem que é perfeitamente normal que as chuvas em por uma pausa a partir de junho. O que o eleitor deve compreender é que está sob sua responsabilidade escolher pessoas com habilidade para dar respostas capazes de se evitar que em seis meses, a população e por colapso no abastecimento d’água.

SEM ÁGUA, COMO CAMELO?

Como é obvio, diferente do camelo, o ser humano não tem resistência para ar condições desérticas. No entanto este ser social, é dotado de perspicácia, de sabedoria e deve usar delas, para na memória, registrar que aparentemente a equipe que atualmente governa Araputanga, não promoveu ações que conseguissem prevenir a tragédia que os moradores estão ando.

O QUE FIZERAM?

Sim, estamos há seis meses em estágio de seca, porém, nos primeiros seis meses de 2023 choveu abundantemente. Foi feita represa d’água suficiente no Córrego das Pitas?

De onde não tem, nada vem, portanto onde está o projeto para ampliar a reserva d’água no Córrego das Pitas, para os próximos anos? Ou continuaremos com gestores que parecem demonstrar pouca prudência, em tempos de El Ninho?

O ELEITOR APRENDEU A LIÇÃO?

Os destinos da Cidade estarão de volta nas mãos do eleitor em 2024. Será a ocasião para votar contra, se a equipe política falhou, ao não investir o suficiente para não faltar água para população.

Para 2023 o cenário indica que o “boi já fugiu com a corda”, porém, chegará o momento de cobrar projeto viável para não faltar água nas torneiras das residências de Araputanga. Aguardemos os próximos anos, para saber se o eleitor aprendeu a lição.

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