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ARAPUTANGA: Quatro motos roubadas em cerca de 30 horas 4d4u5y

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FONTE

As autoridades da Política, que pediram voto ao cidadão, prometendo mais Saúde, Educação, Segurança, entre outras promessas, já podem buscar meios de cumprir o que prometeram, a começar pela questão da Segurança.

Em Araputanga, criminosos, amigos do alheio, estão à solta pela cidade e, atuando como “seres invisíveis” promoveram uma espécie de arrastão, furtando quatro motos em cerca de 30 horas, entre os dias 10 e 11 de janeiro/17.

YAMAHA ROUBADA

O último caso, descoberto pela reportagem é o da moto Yamaha YBR ano 2002 modelo 2003, placa DFB 9299 de cor roxa.

A reportagem conversou brevemente com o proprietário que relatou: “Estacionei a moto próximo à Creche localizada perto do Recinto de Festa do Peão, por volta de 08h30 do dia 11 de janeiro;   quando voltei, pouco depois das 10h00min a moto havia desaparecido”.

RECUPERADA MAS, DANIFICADA

O veículo foi recuperado pela Polícia, na manhã de hoje (12), próximo  ao Lago Azul. Os ladrões, aparentemente enfrentaram dificuldade, pois, não conseguiram fazer o veículo funcionar por  ligação direta, porém, quebraram o , estouraram a ignição e, tudo indica que deixaram a moto cair, pois há arranhões e lanternas de sinalização quebradas.

PREJUÍZO

O proprietário do veículo Senhor E.A.F de 28 anos disse à reportagem que gastará mais de trezentos reais para recuperar o que foi quebrado na moto.

Ele disse também que, ao constatar o furto, sentiu uma sensação estranha, porque o cidadão não acredita que vai ser vítima de roubo e, finalizou afirmando que em relação à Segurança, quando você é a vítima, fica o sentimento, como se tudo estivesse à deriva.

INSEGURANÇA

As péssimas notícias relacionadas aos grandes presídios brasileiro trazem a atmosfera de um barril de pólvora com rebeliões e execuções anunciadas; mas não é apenas nesses territórios supostamente fechados, que a insegurança transita.

O nível de insegurança em praticamente todas as cidades do país pode estar alarmante; há casos de delegacias funcionando sem delegado e, com apenas um investigador; em linguagem popular, os profissionais desse setor estão pagando caro, trabalhando em escalas alongadas e, com folgas reduzidas. Muitos pagam com a própria vida.

Os gestores devem tomar consciência da gravidade da situação; é preciso mudar o placar desse “jogo”, porque o cidadão que deveria ter direito a desfrutar da segurança, está vendo uma goleada no placar e, lógico, a favor dos bandidos.