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ATENÇÃO MOTORISTAS - Aterro do bueiro do Córrego da Garrucha, pode ‘disparar’ novamente. 6i3n6t
por Sebastião Amorim – As chuvas que caem pelo segundo dia, devido à mudança nas condições climáticas, podem trazer nova interdição, em um pequenino trecho da Rua Joaquim Nabuco.
Talvez seja necessário aos condutores de veículos, especialmente aos motoristas de caminhões de carga, que evitem trafegar pelo local, pois o aterro do bueiro do Córrego da Garrucha pode “disparar”, isto é, romper; contudo a recomendação só deve oficialmente ser feita e, reconhecida, quando partir da Autoridade competente, para tal ato.
O trecho em questão insiste em ‘desafiar a engenharia’ e, caso a intensidade das chuvas arem de leve para volumosa, é bem possível que a enxurrada formada pelas águas reprove o serviço, recentemente anunciado como obra de qualidade.
BUEIRO REINCIDENTE
Em dezembro/2021 o asfalto e o aterro do bueiro foram destruídos no local, pela força da volumosa quantidade de água que cobriu as imediações da então estreita agem pluvial.
Mais de cem dias se aram até que o tráfego foi liberado, todavia, com o rompimento da tubulação de água, durante a noite, no dia seguinte o bueiro apareceu novamente rompido.
Negando que a obra fosse frágil, um vídeo foi gravado pelo Secretário de Obras que afirmou que o serviço é de boa qualidade.
IMPERFEIÇÃO E ACIDENTE
A despeito da afirmação do Secretário, dois afundamentos surgiram sobre o bueiro que resultou na queda de uma motociclista, antes do nascer do sol, do dia 19 de maio; estava muito frio e, no momento do acidente, os termômetros marcavam cinco graus, informaram pessoas que trabalham em uma empresa próxima onde ocorreu o acidente que levou moto e condutora ao solo.
A reportagem ainda não identificou a condutora, que recebeu socorro sendo transportada para atendimento médico no hospital local, em uma ambulância do Município. As imperfeições da via, foram reparadas no dia 20 de maio.
LOCAL PRECISA DE PONTE
O pequeno leito de água que corre no local em dias sem chuvas, transforma-se quando a precipitação assume condições volumosas, ando a receber todo o contingente d’água de sua extensão, que tem de ar pelo mesmo local, sempre colocando a obra à prova.
A solução para o problema se dará quando uma ponte for construída, contudo, parece que a arrecadação do Município não tem sido suficiente para tal empreitada; também é possível que os recursos não tenha essa finalidade.
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