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OPINIÃO - O domínio do conhecimento a serviço das corporações 5i2i9

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FONTE

por – Sebastião Amorim* - O avanço do algorítimo na cibernética, a serviço de corporações tecnológicas, de forma amigável, silenciosa, parecendo coisa boa, que nos favoreça, aos poucos, ocupou seu espaço em nossas vidas.

Facilidades para todas as áreas, da técnica à medicina, do individual, ao coletivo, do campo e da cidade, sempre há algum viés por onde a realidade da tecnologia se impõe ao que fazemos, trazendo facilidades, produtividade e, conforto.

Mas, é preciso prestar atenção, pois a tecnologia cibernética, já há algum tempo, ou a assumir elevado  nível de intromissão,  na liberdade humana.

O avanço é progressivo, irreversível, e caminha a os largos para submeter o conjunto da população.

Do Eniac, ando pelos desktops, às modalidades de smarts para telefones, tvs, relógios, veículos inteligentes e, agora, visando o controle da liberdade, está em implantação, na China, até mesmo uma tiara que capta os sinais cerebrais das crianças.

A invenção chinesa monitora os níveis de concentração de cada criança, em uma escola-modelo, totalmente voltada para inteligência artificial, em solo chinês. Tal invenção parece longe de nós, porém, o covid também estava, longe, em 2019.

A nova corrida do ouro é conciliar neurônios humanos, com a eletrônica, para trazer à consciência, à vida, essa tecnologia, como objeto bestial, que, coletando todo o conhecimento da rede de computadores, se apresente como maravilhosa e, por fim, necessária, imprescindível, adorada pelo humano.

Quem sabe, tal nível de ciência, de conhecimento, levará em definitivo à maioria dos filhos, esquecerem que foram criados à Imagem e semelhança do Criador, inclusive com liberdade, da qual abdicarão dela, para que o objeto bestial, que quer saber e aparentemente saberá de tudo, assuma a liberdade de cada vida. Nesse ponto quem ceder, estará perdido.

Entre outros locais, tal tentativa está em curso na Austrália, onde uma empresa vem trabalhando para combinar neurônios com silicone e metal.

Recentemente, na maior empresa de buscas do mundo, escandalizado com o que percebeu, um engenheiro itiu que a linguagem Lamda, utilizada por um robô, teria feito tal objeto, adquiri consciência, como uma pessoa.

Aparentemente, a revelação intempestiva do valioso segredo, excluiu, pelo menos temporariamente o escandalizado, do grupo de pesquisadores e, na corporação, ninguém mais fala do assunto a não ser para negá-lo.

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Em outro front da vida, o  papel-moeda sutilmente vai desaparecendo da praça, sendo substituído por meios digitais como o pix e até por criptomoedas, meios em que o ser humano depende totalmente da tecnologia ou é vigiado por ela em tudo o que faz.

O sistema de crédito social, implantado na China, tem tudo para ser levado a países, cujos governantes  desejam o domínio daquilo que se fala, se faz, da origem do pensamento, enfim, da liberdade do ser humano.

Chips, transístores e outras formas buscam captar ondas cerebrais, inclusive através do couro cabeludo de uma pessoa.

Se você ainda não ouviu falar, preste atenção no nome  neuralink;  assim que ele puder ser   implantado na testa  ou no cérebro pode definitivamente monitorar e dominar as decisões humanas, sem que tal objeto possa ser removido.

Aonde chegaremos? Por que essas iniciativas dominadoras contra pessoas? O que buscam as grandes corporações tecnológicas? O chip da besta?

 Pois é., parece que estamos às portas para que tudo isso se concretize, pois, o chip já está em nossas mãos, através dos smartphones, dos quais, não nos separamos e nos sentimos quase desprovidos de meios de ação, se não portarmos o celular para onde quer que caminhemos.

A verdade digital,  (verdade com muitas aspas)  deve nos conduzir para uma via dolorosa, que pode  levar  o humano, cada vez mais, para longe de Deus; e olha que em nossos tempos, boa parte das pessoas já não se lembram sequer do primeiro mandamento. Onde erramos?

Impedidos de exercer a liberdade originada com a vida, caminhamos como gado rastreado, sob o controle pelo chip, onde não seremos livres, mas, estaremos a serviço de algo ou de alguém, que nos impedirá de sermos livres, inclusive para pensar.

Estaríamos como os animais do pasto? A serviço, marcados e, conduzidos enquanto formos úteis, para em seguida, sermos descartados pela eliminação sumária?

Alô, olá, bom dia, como vai?

Sim você é livre – começe a responder por seus atos, sozinho, sob as decisões da sua consciência e não da técnica implantada pelas corporações dominantes.

Pense nisso.

* Jornalista redator da Folha de Araputanga.