Video 686564
TAMOS JUNTOS – Ônibus segue com manifestantes de Araputanga para protestos em Brasília-DF 442k53
Araputanguenses e centenas de outros Mato-grossenses lotam ônibus e seguem para participar da manifestação contra o resultado das eleições presidenciais, em Brasília-DF.
por – Sebastião Amorim – Partiu hoje (13/10), de Araputanga, um ônibus lotado de cidadãos dispostos a participar dos protestos contra o resultado das eleições 2022, em Brasília-DF. Há alguns dias, surpreende o número de populares que engrossam o movimento que, além da Capital Federal, também ocorre em diversas cidades brasileiras.
Aproximadamente cinquenta manifestantes de Araputanga, e ônibus com pessoas de outras cidades da região, como Cáceres, Mirassol D’Oeste, São José dos Quatro Marcos e, Pontes e Lacerda, seguem para compor a contestação e pedido de providências.
O MOVIMENTO SE AGIGANTA
Circula através da Rede Social a informação que uma centena de ônibus lotado, partiram de Mato Grosso, para integrar o movimento em Brasília. De Sinop e Sorriso são quinze ônibus, outros quatro saíram de Tangará da Serra, três de Primavera do Leste, cinco de Sapezal, seis de Alta Floresta, quatro de comodoro, cinco de Barra do Garças, três ônibus partiram de Campo Verde, dezessete saíram da Capital Cuiabá, quinze de Rondonópolis, cinco de Canarana, outros quatro ônibus saíram de Água Boa, três de Diamantino, três de Campos de Júlio, três da cidade de Juína, um de Marcelândia e, um de Aripuanã.
MOVIMENTO CRESCENDO
Nos primeiros dias de novembro/2022 homens e mulheres do Vale do Jauru, participaram do bloqueio de rodovias e em seguida, acamparam diante do Quartel, em Cáceres.
É quase certo que o movimento esteja deixando as autoridades do campo eleitoral, de cabelos em pé e, da mesma forma, o grupo favorecido com o resultado das urnas, que certamente jamais esperavam a atípica reação dos indivíduos nas ruas, pois, não se pode ignorar ou negar o espantoso número de pessoas que está diante do QG em Brasília-DF onde se espera que no feriado do dia 15 de novembro ocorra manifestação gigantesca interpelando as Forças Aramadas, por medidas que façam a Lei, valer.
CRONOLIGIA DO MOVIMENTO
Desde a noite do dia 30 de outubro que manifestações explodiram em todo o território nacional, contra o resultado que saíram das ‘sagradas urnas eletrônicas’ que, contra a expectativa popular, apontaram o vencedor na disputa pelo cargo presidencial.
Desde então, já houve bloqueio nas rodovias, concentração de multidões diante dos Quartéis do Exército, onde o povo gritou S.O.S Salvem o Brasil e, Forças Armadas, cumpram sua missão. . O movimento de manifestantes em atitude de protesto quer que os Militares reponham a Lei e a Ordem no País.
As autoridades buscam líderes e financiadores do movimento, contudo, até agora não se identificou tal liderança; o movimento parece vir do povo, aparentemente sem obediência a líderes e financiadores que encabecem as manifestações.
VAI DAR QUIPROCÓ?
O tão aguardado resultado do relatório das Forças Armadas, embora não tenha apontado fraude, também não descartou possibilidade que tais atos possam ter ocorrido e requer providências a serem adotadas pelo Tribunal responsável pelos pleitos eleitorais. Nas entrelinhas o relatório deixa entender que houve cerceamento para profunda análise no resultado da votação, tendo necessidade de o ao código-fonte para melhor investigação.
Ordens severas para retirar manifestantes das praças em frente aos QGs já foram assinadas, porém, encontram resistências que são capazes de repeli-las, como já ocorreram em São Paulo, Porto Alegre-RS e Brasília-DF, onde soldados do Exército atuaram e, impediram o cumprimento de tais ordens.
MONOPÓLIO DA PÓLVORA
É preciso considerar que o Ministério da Defesa já fez suas Notas Oficiais e os Comandantes das três Forças que têm o monopólio das armas (Exército, Marinha e Aeronáutica), trouxeram a público sua carta, deixando claro apoio à manifestações pacíficas e que não impeçam o ir e vir das pessoas.
ESTAMOS POR UMA FAÍSCA?
O momento é muito perigoso; basta uma faísca para que se incendeie o país; se tal cenário macabro se configurar, os sobreviventes poderão contar como é importante tratar com seriedade a escolha do representante político. Que o Senhor tenha piedade do povo, que leve à mesa de negociação os responsáveis por desatar o nó dessa corda que vem sendo esticada pelo menos desde as manifestações que eclodiram em junho de 2013.