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ATÉ QUANDO ARAPUTANGA? – De novo, o bueiro do Córrego da Garrucha 481a4x
A resposta é bastante simples e cabe completa em apenas uma frase: serviço mal feito.
por – Sebastião Amorim - Condutores de veículos e pedestres que am sobre o aterro do bueiro do Córrego da Garrucha à Rua Joaquim Nabuco, devem ter cuidado especial, principalmente nos dias de chuvas.
QUEM TOMARÁ PROVIDÊNCIAS?
Desde fevereiro/2022 há publicações neste Site recomendando que a istração Pública Municipal tome providências definitivas no local, porém o que se vê até agora, são medidas paliativas.
CAVALETES JÁ SE CANSARAM
Trabalhadores a serviço da Prefeitura de Araputanga colocaram cavalete para sinalizar o buraco que crescia no local, contudo os cavaletes foram retirados.
BURACO NA PENUNBRA
Todos os dias, logo que o sol se põe, a penumbra toma conta do pequeno trecho. onde o buraco insiste em manter seu endereço. O detalhe que oculta a enorme fissura no aterro do bueiro, a qualquer momento pode ser causa de acidente para pedestres e motociclistas.
QUEM SE IMPORTA?
No município, quem se importa para o que pode acontecer por causa de um buraco que se forma em um bueiro; o local já foi motivo de acidente de uma motociclista, que precisou de ambulância e atendimento médico.
SINALIZADO POR TERCEIROS
Visando evitar possíveis acidentes, há cerca de dez dias, alguém não identificado, utilizou dois pequenos cavaletes que aparentemente pertencem a uma empresa nas proximidades, para sinalizar o perigoso espaço.
PALIATIVO
Por volta de 16h00min de terça-feira dia 10 de outubro, os cavaletes foram retirados e, um caminhão basculante encheu a fenda de terra e, nivelando em seguida. Parecia que a “fome” do crescente buraco tinha encontrado seu fim.
GULA POR TERRA
Como até o buraco parece compreender que as medidas adotadas pela gestão pública municipal, são apenas paliativas, o buraco com seu ato erosivo de tragar terra, trouxe de volta a ‘fenda’ que, há dez meses quer demonstrar que no aterro do bueiro é seu lugar preferido.
Auxiliado pela chuva precipitada por volta de 11h00min do dia seguinte (11 de outubro), o intrometido voltou a dar as caras no mesmo endereço do bueiro.
O leitor pode se perguntar: afinal, por que é tão difícil eliminar um único buraco?
SERVIÇO RUIM
A resposta é bastante simples e cabe completa em apenas uma frase: serviço mal feito. Qualquer leito que tenha bom senso compreende que para não sofrer ação da erosão, o aterro tem que ter sustentação preferencialmente de concreto.
ÚLTIMA AGEM
Não seria necessário, mas estamos em tempos diferentes e, por tal razão, alguém deve dizer na Prefeitura e na Secretaria de Obras, do Município de Araputanga, que o bueiro do Córrego da Garrucha, é a última agem, antes do desague nas Pitas.
Por esse bueiro a e ará a água da chuva, levada para o riacho pela gravidade natural.
O leito do riacho pode aumentar várias dezenas de vezes, a depender do nível da chuva. Na década ada, houve ocasiões em que a cheia foi tão volumosa que inundou residências nas imediações, chegando mesmo à porta de entrada da Rádio Arco-Íris.
O QUE FAZER?
Alguém realmente acredita que seria necessário informar aos gestores que o encabeçamento do bueiro exige serviço de boa qualidade e, avaliação temporária, principalmente antes do início do período chuvoso?
Se precisássemos chegar a tal ponto de comunicação seria perfeitamente compreensível que a pasta que conduz os serviços precisaria de cabeças pensantes com aptidão necessária para conduzi-la. Mas isso já seria o arbítrio.
ATUALIZADO ÀS 17:05h de 14/10/2022
TUDO OUTRA VEZ
Com a intensificação das chuvas que caíram na tarde do dia 13 de outubro, a terra então despejada para eliminar o buraco na lateral do bueiro voltou com força total e ampliou seu tamanho.
QUEM SABE, AGORA!
Como o caso do ressurgimento desse buraco, na obra (de qualidade?), é vergonhoso e desafia a habilidade dos gestores que ate ontem não conseguiram eliminá-lo, por volta de 16h45min desta sexta-feira 14/10/2022 um caminhão basculante de propriedade da Prefeitura de Araputanga despejou material em nova tentativa para solidificar a obra, construída no primeiro trimestre de 2022.
POSSIBILIDADE
Uma possibilidade continua como sentença: se não for providenciado concretagem no material sólido despejado, a correnteza que ará pelo pequeno Córrego, em dias vindouros de chuvas intensas, poderá se encarregar de, mais uma vez, levar o material rio abaixo.
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