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EUA – Reconhecida a vitória de Edmundo Gonzáles na Venezuela e2dc
Ditadores chegam ao poder pelo voto, porém, se recusam a entregar o poder quando, pelo voto, são derrotados pela população. É o que se vê da última eleição realizada no dia 28 de julho, na Venezuela.
As condições do país destroçado pela ditadura comunochavista é de aumento no nível de caos desde a divulgação da reeleição do ditador.
A população revoltada com a divulgação do resultado visto como fraudulento, protesta veementemente. O resultado, além das prisões, é o derramamento de sangue (16 mortos), conforme o ditador prometeu.
Sete países rechaçaram o resultado, tendo suas representações diplomáticas fechadas.
Devido à contestaçãa, a exigência de transparência no resultado das eleições venezuelanas, foi convocada para ser discutida na OEA, porém a tentativa não foi aprovada, porque o México se ausentou e o Brasil votou contrário à exigência de transparência.
EUA
Não surpreende que diante do cenário caótico, a reeleição do ditador Maduro, foi logo reconhecida, entre outros, por Rússia, China, Cuba, Irã, Nicarágua e Bolívia. O Brasil que mandou um representante acompanhar a eleição, permanece sem oficializar sua posição, embora todos saibam de que lado o governo Lula está.
Na contramão de países governado por ditadores, ontem (01/08), o Departamento de Estado dos Estados Unidos divulgou comunicado oficializando que contesta a suposta vitória do ditador Nicolás Maduro na disputa eleitoral do último domingo (28).
VITÓRIA RECONHECIDA
O documento reconhece a vitória do diplomata Edmundo Gonzáles, por ampla margem, a qual nomeou como intransponível. A nota aponta ainda irregularidades e falhas profundas, além diplomação do ditador Maduro antes do final da apuração dos votos.